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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Clássicos e Raros em Nosso Cinema Cine Metrópolis Ufes

O Cine Metrópolis sedia de 08 a 29 de agosto o festival CLÁSSICOS & RAROS DO NOSSO CINEMA – 3ª edição

Uma das principais iniciativas de difusão e preservação do cinema brasileiro organizadas pela Cinemateca Brasileira, a mostra Clássicos & raros do nosso cinema chega à cidade Vitória. Graças ao apoio do Cine Metrópolis e da Universidade Federal do Espírito Santo, o público capixaba poderá conferir, entre os dias 08 a 29 de agosto, uma seleção de obras consagradas e produções obscuras do cinema brasileiro, em versão restaurada e em novas cópias.

Cinemateca Brasileira

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO 
http://universo.ufes.br/blog/2013/08/classicos-raros/


CINE METRÓPOLIS
Av. Fernando Ferrari – nº 514
Centro de Vivência
Campus Universitário de Goiabeiras
Outras informações:
(27) 4009 2376/2379
www.secretariadecultura.ufes.br

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Cinema: Uma História de Amor e Fúria


Uma História de Amor e Fúria
Dir.: Luiz Bolognesi
Brasil, 2012

“Pardos, nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas.” Já dizia Pero Vaz de Caminha sobre os nativos de Vera Cruz. E em Uma História de Amor e Fúria, é assim mesmo que eles aparecem... Com tudo à mostra. A animação, que de infantil não tem nada e é mais voltada para o público adulto, narra a história de amor entre Janaína e Abeguar – um guerreiro tupinambá que sobrevive aos séculos ao assumir a forma de um pássaro. E põe séculos nisso: a narrativa dura seiscentos anos, atravessando um tanto de acontecimentos históricos. O filme estreia no próximo dia 22 de março nos cinemas.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Imagens Históricas


Pôster autografado dos Trapalhões como garotos propaganda, no fim da década de 80.

Os Trapalhões foi um grupo humorístico brasileiro de enorme sucesso na televisão e no cinema. O grupo era composto pelos personagens Didi Mocó, Dedé Santana, Mussum e Zacarias.

O quarteto tinha um programa de televisão homônimo que estreou em março de 1977 e foi um dos maiores fenômenos de popularidade no Brasil em toda a história. Entrou para o Livro Guinness de Recordes Mundiais como o programa humorístico de maior duração da televisão, com quase trinta anos de exibição.Com o seu sucesso, desenvolveram uma variedade enorme de produtos com o seu selo, além de se tornaram garotos propaganda de diversas marcas.

O pôster foi veiculado pela Pepsi fazendo parte de uma parceria maior entre o grupo e a marca de refrigerantes, no qual foram lançados outros artigos, como tampinhas de refrigerantes e copos de plásticos, tudo com a rosto estampado dos quatro trapalhões. A Pepsi também patrocinou uma turnê de shows da trupe pelo Brasil, que envolvia diversos números musicais, daí os integrantes estarem representados como uma banda.

Fonte: Site Oficial dos Trapalhões.
Autor do post: Diego Vieira

sábado, 8 de dezembro de 2012

Fatos Históricos


O Pagador de Promessas (1962)

Diz a lenda que foi o crítico e cineasta François Truffaut quem puxou o aplauso que garantiu a inesperado Palma de Ouro em Cannes, em 1962, para "O Pagador de Promessas". O fato é que o filme foi ovacionado e é fácil entender o motivo.

O filme de Anselmo Duarte é realmente empolgante e tem uma conclusão inesquecível e politicamente correta: o povo unido vence qualquer barreira. Filmado no auge do movimento Cinema Novo (do qual Duarte, que havia sido o galã mais popular do Brasil em toda a década de 50, não fazia parte), o longa foi um pouco esnobado pela crítica brasileira e mesmo internacional, evidentemente de forma injusta.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Atlântida Redescoberta



Empresa responsável por um terço dos filmes produzidos no Brasil entre os anos 40 e 70 terá seu acervo digitalizado.



DIVULGAÇÃO
Oscarito, que conseguiu em seu tempo popularidade rara entre os cômicos brasileiros

A preservação do acervo da Atlântida, longeva companhia cinematográfica brasileira, ganhou um reforço do governo. Produtora de cinejornais, das famosas chanchadas estreladas por Oscarito e Grande Otelo e de documentários e melodramas, a empresa explorou de 1942 a 1974 vários gêneros e ajudou a popularizar o cinema no país, em um experimento pioneiro e 100% nacional. Talvez essa capacidade de divulgar a arte tenha sido seu maior legado.



Tendo em vista o importante papel da companhia, o Ministério da Cultura resolveu comprar pouco mais de 60 filmes da Atlântida Cinematográfica, que serão entregues à Cinemateca Brasileira, para restauração e digitalização.
Segundo o diretor-geral da Cinemateca, Carlos Magalhães, a expectativa é que até o fim deste ano algumas obras estejam prontas e possam ser consultadas por pesquisadores e exibidas em mostras de cinema. Posteriormente, serão postas à disposição do público.