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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Painel Acervos audiovisuais e fotográficos


Nos próximos dias 04 e 05 de junho será realizado o 1° Simpósio Arquivistas Online, com o tema: O Futuro da Profissão e as Novas Oportunidades!
A programação (abaixo) está muito bacana e abordará muitas questões pertinentes aos desafios atuais do cenário arquivístico.

No dia 05 de junho, das 18h às 19h50, o REVIS-ARQ participará do Painel 9: Acervos audiovisuais e fotográficos: a relevância para memória e a necessidade de garantir a preservação desses acervos. com Anna Carla Mariz, Marcelo Siqueira, André Malverdes e, mediando o painel, Raquel Melo

Para mais informações e inscrição, acesse: https://arquivistasonline.com.br/

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Seminário online debate preservação de acervos digitais

Seminário online debate preservação de acervos digitais.Para discutir o tema, que envolve estratégias de gestão de riscos, armazenamento e sistemas, a Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) promove o seminário online Preservação Digital de Acervos no dia 26 de maio, às 14h.
O seminário terá a participação de Miguel Ángel Márdero Arellano, do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, que falará sobre o Planejamento da Preservação Digital e outros convidados da Fiocruz.
O link para o evento é:

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Live Arquivos Familiares e Fotografias


Parte da nossa história pessoal é guardada em caixas, é organizada em álbuns ou escondida entre arquivos que agora são reencontrados graças ao tempo em casa que nos presenteou com a quarentena.

Neste primeiro ciclo de atividades online, 
Illa Ediciones e a Fundación Flavio Machicado Viscarra convida a participar de três jornadas de conversas sobre arquivos familiares, o álbum fotográfico e as histórias que são contadas desde o cotidiano.

14/15/16 de maio

Transmissões ao vivo por zoom e Facebook Live
www.facebook.com/illa.ediciones

sábado, 2 de junho de 2018

Revista Photo & Documento n.4

Clique na capa para acessar o sumário da revista

A revista PHD pretende estimular o pensamento crítico e o debate sobre produção, circulação, distribuição, acesso, uso e preservação de documentos e informações fotográficos em nossa sociedade. O foco da revista está voltado, acentuadamente, para a fotografia, mas a PHD adota uma noção ampla de documentos imagéticos, abrindo espaço para reflexões que abordam outros tipos de documento de natureza visual. Leia mais sobre a proposta aqui.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Ferrez em Gigapixel

Os espetaculares registros do Rio de Janeiro feitos por Marc Ferrez no século XIX e início do XX constituem um impressionante documento sobre a cidade. Ruas, personagens, grandes paisagens, nada escapou das lentes do fotógrafo, cujo acervo pertence ao Instituto Moreira Salles. Por isso, a possibilidade de descobrir em cada imagem um detalhe até então impossível de se ver a olho nu significa fazer uma incrível viagem no tempo e na História. É o que o público poderá experimentar no site e no aplicativo do Google Arts & Culture, projeto do Instituto Cultural do Google feito em parceria com diversas instituições ao redor do mundo, que disponibilizará em poucas semanas na plataforma mais 45 fotos de Ferrez – e não apenas do Rio de Janeiro. Elas vão se somar a outras dezenas do fotógrafo já disponibilizadas na coleção pelo IMS, mas com uma grande diferença: estas foram digitalizadas pelo projeto ArtCamera, do Google, que desenvolveu uma câmera de última geração capaz de registrar imagens em gigapixel, compostas por mais de um bilhão de pixels, aumentando incrivelmente sua resolução.

Equipe do Google digitalizando fotografias de Marc Ferrez
O ArtCamera foi projetado inicialmente para digitalizar pinturas. A primeira exceção foi aberta justamente para o acervo fotográfico do IMS, e a primeira obra digitalizada pelo projeto foi uma imagem da Avenida Central, feita por Ferrez em torno de 1910, já disponível no site desde o final de 2013. É possível passear pelos detalhes de toda a imagem e perceber, por exemplo, com impressionante nitidez, no canto direito inferior da fotografia, a expressão de franco entusiasmo e alvoroço de um grupo de rapazes ao ver passar uma jovem com as canelas descobertas. Sem a altíssima resolução, a cena tão simples, mas tão reveladora de uma época seria apenas parte do cenário. Entre as fotos que ainda chegarão à plataforma há uma bela imagem de trabalhadores no terreiro da fazenda Monte Café, em Sapucaia (RJ), poucos anos depois da abolição da escravidão, e outra da construção do Porto de Santos, em 1880.

A captura de cada imagem pode durar entre cinco minutos e uma hora, dependendo do tamanho da obra, explica o fotógrafo Olegário Schmitt, que trabalhou na digitalização dos negativos de vidro de Ferrez. A câmera é acionada e calibrada por softwares desenvolvidos pelo Google. “É como se cada imagem comportasse outras 80 de alta resolução”, diz ele. O foco é garantido por laser e sonar que usam alta freqüência de som para medir a distância em relação à imagem.
 “Apesar da riqueza de detalhes, o time do Google criou um sistema simples de ser utilizado, que permite fotografar pinturas com ultrarresolução em no máximo uma hora”, detalha Liudmila Kobyakova, program manager do Instituto Cultural do Google no Brasil, lembrando que, além do IMS, a ArtCamera foi utilizada por outras instituições no país como Pinacoteca, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu Afro Brasil, Inhotim, Centro Cultural São Paulo, Casa Guilherme de Almeida e o cartunista Ziraldo. 
Porto de Santos, uma das fotos de Marc Ferrez disponíveis em breve em gigapixel 
As fotografias de Ferrez digitalizadas pela ArtCamera só serão integradas à plataforma mais adiante, mas desde o dia 29 de julho quatro novas exposições virtuais se juntaram às outras oito compostas pelo acervo do IMS (totalizando 352 imagens) no Google Arts & Culture. São duas mostras sobre o Corcovado (uma registrando o morro antes e a outra depois da chegada do Cristo Redentor); Modernidades fotográficas (em cartaz no IMS-RJ) e O paço, a praça e o morro, que ocupa o Paço Imperial até o dia 28 de agosto. Um tourvirtual pela exposição Modernidades fotográficas também está disponível no site. No aplicativo do projeto, além do tour virtual pela exposição, há outro pela casa do IMS-RJ e a própria foto da Avenida Central feita por Ferrez. Todos podem ser vistos nos cardboards, espécie de óculos que permite enxergar imagens com realidade aumentada e que são comprados pela internet.

Além das fotografias e exposições do IMS, o Google Arts & Culture também botou no ar dia 29 acervos de outras sete instituições e coleções cariocas: Santuário Cristo Redentor, Secretaria de Conservação Rio, Museu do Amanhã, Museu de Arte Moderna, Theatro Municipal, Ziraldo e Instituto Elifas Andreato.
Fonte: ims.com.br

domingo, 24 de julho de 2016

Exposição projeto Clic@ar Itapina na UFES

Exposição traz à cena as memórias fotográficas de Itapina

O resultado do trabalho realizado pelo projeto “clic@r Itapina” - que promoveu uma oficina de educação patrimonial junto aos moradores do Sítio Histórico de Itapina, em Colatina - poderá ser visto na exposição itinerante “Uma Canoa chamada Lembrança”, que será lançada nesta segunda-feira (25), às 9 horas, na Biblioteca Central da UFES, campus de Goiabeiras.

A atividade é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Archivum, com a coordenação dos arquivistas André Malverdes e Anderson Gomes Barbosa e conta com o apoio do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (APEES) e recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura). O intuito foi produzir e identificar fotografias nos acervos particulares para compor e preservar a memória local.


Uma canoa chamada Lembrança

O resgate e a análise da imagem visual permitem rememorar pessoas e momentos. A fotografia que dá nome à exposição, por exemplo, mostra uma moça, Adélia, apoiada em uma canoa de nome “Lembrança”, com um menino ao fundo, chamado Jaime. Momento simbólico do cotidiano, escolhido por representar a atuação das imagens na vida humana, que é trazer à cena o passado e as suas significações. A ação em Itapina, que também envolveu palestras, cursos teóricos e aulas práticas, visou a contribuir para a divulgação dessas recordações na comunidade e também nos espaços virtuais, fortalecendo a identidade patrimonial, natural e cultural.   

Projeto colaborativo

Quem possuir documentos e imagens que permitam contar a história de Itapina pode atuar como colaborador do projeto, por meio da cessão dos originais ou de cópias digitalizadas.  Para informações e orientações sobre propostas de doação, deve entrar em contato no e-mail andufes@yahoo.com.br ou no telefone (27) 99700 2933.     

Mais informações:



terça-feira, 17 de março de 2015

Lançamento Inventário do Acervo Fotográfico da ACURBE

CANCELAMENTO: Por motivos operacionais e devido as chuvas que ocorrem na região de Santa Maria de Jetibá informamos que o evento abaixo foi cancelado, em breve estaremos divulgando a nova data e local do mesmo.

Atenciosamente,

A diretoria da ACURBE.


domingo, 7 de setembro de 2014

Calendário de cursos da AAB no segundo semestre

Acesse o calendário de cursos da Associação dos Arquivistas Brasileiros para esse semestre em: www.aab.org.br

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Império Digital

Projeto de digitalização pretende deixar disponível todo o acervo do Museu Imperial

A antiga casa de verão de Dom Pedro II, o Museu Imperial da cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro, possui mais de 200 mil documentos, gravuras, mapas e fotografias, além de uma biblioteca com mais de 50 mil volumes. Todo esse acervo histórico será digitalizado e disponibilizado na internet por meio da iniciativa do Projeto Dami, sigla para Digitalização do Acervo do Museu Imperial.

O projeto foi iniciado em 2010. Os recursos para o desenvolvimento do Dami são captados pela Sociedade de Amigos do Museu Imperial. “Em 2013, o Dami digitalizou todos os números do Jornal Ilustrado Don Quixote e da Revista Illustrada, com os traços de Angelo Agostini, além de iconografias relacionadas à história de Petrópolis e do Império e objetos, como moedas, medalhas, artesanato, cerâmicas”, diz Jean Coelho, administrador de produção desta iniciativa.

Segundo o diretor do Museu Imperial, Maurício Vicente, o Dami segue uma tendência mundial de disponibilização do acervo de museus e acesso à informação pela internet. “Percebendo essa demanda, o projeto  visa universalizar o acesso aos mais de 300 mil itens das coleções históricas e artísticas da instituição e, ao mesmo tempo, contribuir de forma efetiva para a preservação desses mesmos itens”.

O acervo é dividido em coleções que são selecionadas a cada ano para serem digitalizadas. Em 2014, o projeto está trabalhando com 13 delas. Não são apenas os documentos em papel que passam pelo processo, mas também os artefatos museológicos, como porcelanas europeias doadas ao museu. Nesses casos, os técnicos fotografam de vários ângulos e são feitas descrições detalhadas das peças. “Não é uma imagem em três dimensões do objeto, mas procuramos registrar cada detalhe e dar uma descrição de cada objeto para facilitar a consulta”, explica Coelho.

Além das porcelanas, livros raros do século XIX e as cartas de D. Pedro II para a condessa de Barral de Montferrat fazem parte das coleções que estão sendo digitalizadas ao longo deste ano. Uma edição do “Cozinheiro Imperial”, o primeiro livro de culinária publicado no Brasil, está entre os livros raros que passarão por esse processo. “O conteúdo do livro já foi publicado outras vezes, mas esta é a primeira vez que uma edição antiga será digitalizada e disponibilizada ao público”, afirma o administrador do projeto.


Tudo isso para ajudar ao máximo os pesquisadores que fazem uso do acervo do museu. Para Sérgio Abrahão, coordenador geral do Dami, o objetivo principal do projeto é democratizar o acesso à informação. “O museu tem apenas 4% do acervo disponibilizado fisicamente. Os outros 96% estão em reservas técnicas (guardados, mas fora de exposição). Então, há essa impossibilidade de disponibilizar tudo para os 350 mil visitantes que recebemos por ano. O Dami é importante porque facilita esse acesso para qualquer pessoa a qualquer hora”, completa o coordenador.

Fonte:
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/em-dia/imperio-digital

segunda-feira, 17 de março de 2014

I Congreso Internacional de Documentación Fotográfica

As XXIII Jornadas da Facultad de Ciencias de la Documentación, da Universidad Complutense de Madrid, neste ano, abrigam o I Congreso Internacional de Documentación Fotográfica, cuja temática principal homenageia o 175º aniversário da fotografia. O evento acontecerá de 2 a 4 de abril de 2014 e é gratuito. Os que desejarem certificado de assistência devem preencher o formulário de inscrição aqui

A progamação é bem intensa e diversificada, abrangendo múltiplos temas relacionados à documentação fotográfica, como por ser visto no programa geral aqui. Uma versão mais compacta, no formato de tríptico pode ser vista aqui.

O evento é organizado pelo grupo de pesquisa sobre recuperação da informação na Web (GRIWEB) e pela própria Facultad de Ciencias de la Documentación. O GPAF, muito se vê honrado de poder estar presente, apresentado trabalhos relacionados aos acervos fotográficos brasileiros e brasilienses.


A página de referencia do evento pode ser acessada aqui.

Fonte: Blog do GPAF

terça-feira, 4 de março de 2014

La fotografía como fuente y metodología de investigación


“La fotografía como fuente y metodología de investigación”

El próximo viernes 14 de marzo, el Archivo General de la Nación -AGN realizará la conferencia “La fotografía como fuente y metodología de investigación”, desarrollada en el marco de la visita del doctor André Porto Ancona López de Brasil, experto en Historia y documentos fotográficos de archivo. 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Arquivo Público digitaliza acervo de imagens do Interventor Federal João Punaro Bley

João Punaro Bley foi interventor federal do Espírito Santo dos anos de 1930 a 1943. Um acervo de 93 imagens referentes ao seu governo foi digitalizado pelo Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (APEES). As fotografias apresentam solenidades, inaugurações, paradas escolares, exposições, dentre outros eventos que mostram uma parte da história do Estado durante a “Era Vargas”. Os materiais estão disponíveis para consulta na sede do APEES, localizada na Rua 7 de Setembro, no Centro de Vitória. 




Fernando Achiamé, no livro “O Espírito Santo na Era Vargas”, afirma que o Governo de Punaro Bley se caracterizou por uma “estratégia de conciliação de interesses”, na qual o interventor intermediava a política administrativa regional com a do poder central, exercido pelo Presidente da República Getúlio Vargas. No período diversas ações foram empreendidas, dentre elas: “a implantação de políticas públicas como saneamento financeiro, melhorias da prestação da educação e saúde, aparelhamento do porto de Vitória e criação do banco local”. Para Achiamé tratava-se de “um reformismo autoritário e modernizante”, que reforçava as hierarquias existentes e vinculava o Espírito Santo à política nacional.


Banco de Imagens do APEES


Para conhecer mais esta e outras histórias que formam a memória capixaba o Arquivo Público dispõe de um banco com aproximadamente 50 mil fotografias, abrangendo o período de 1908 a 1979. Nelas há registros dos atos oficiais dos governadores, paisagens, arquitetura urbana, festas populares, cinemas e o cotidiano das cidades. As imagens estão em formato de negativo de vidro ou em papel. A digitalização da fotografia pode ser solicitada na sala de consultas do APEES. 


Fonte:

Arquivo Público do Estado do Espírito Santo 
Jória Motta Scolforo 
3636-6100
joriascolforo@gmail.com

terça-feira, 12 de março de 2013

Imagens Históricas


Um dos primeiros retratos de prisioneiros no Brasil, 1872.

As fotografias, desde seu advento, garantem o processo de formação da memória histórica e da identidade nacional e pessoal. Contudo, após anos de cartazes descrevendo apenas as características de fugitivos e presos, a fotografia foi introduzida como controle de Estado na Casa de Correção pelo estudioso em craneologia, Almeida Valle.

Finalmente em 1872, Valle dera conta de fotografar todos os prisioneiros da Casa de Correção, unindo os trezentos e vinte e quatro retratos em um álbum que ficou conhecido como "Galeria dos Condenados" (exposto ao público na Exposição Universal da Philadelphia, de 1876, sob os auspícios de Pedro II, amante da fotografia), o primeiro registro prisional no país.

- Curiosidade acerca da imagem:

Na Galeria dos Condenados encontra-se o registro de Isabel Jacintha da Silva, escrava altiva e bela.

Condenada em 1846 por matar seu senhor (Jacintho José da Silva) envenenado, Isabel iniciou uma busca por seus direitos, alegando inocência. O envenenamento dos senhores pelos escravos era prática relativamente comum, uma vez que a liberdade lhes era dada por testamento. Dessa forma, após a morte do senhor, os escravos estariam livres. Assim, a prática de envenenamento acabou recebendo um artigo próprio no Código Criminal do Império, “ter o delinqüente cometido o crime com veneno, incêndio ou inundação” (Código Criminal, art. 16, 1830).

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Acervo fotográfico sobre Canudos no Museu da República (RJ)


Acervo fotográfico sobre Canudos no Museu da República (RJ)

No mês em que completa 52 anos, o Museu da República/Ibram, no Rio de Janeiro (RJ), abre espaço para recordar a Guerra de Canudos, conflito ocorrido entre 1896 e 1897, no sertão baiano, e que opôs militares e civis.

A exposição temporária Canudos: Memória do Mundo vai abordar o trágico episódio da história republicana. A abertura aconteceu no dia 15 de novembro, data do aniversário do museu, e fica em cartaz até fevereiro de 2013.

Realizada em parceria com o SENAI-RJ, a exposição apresenta 69 fotografias de autoria de Flávio de Barros e que compõem o Acervo Canudos, parte do Arquivo Histórico do Museu da República – reconhecido, em 2009, pelo Programa Memória do Mundo da Unesco. 

Pioneirismo
O movimento messiânico em Canudos, liderado pelo beato Antônio Conselheiro, foi derrotado pelas tropas do exército na quarta expedição militar que, contando com um contingente de mais de 5 mil soldados armados e artilharia moderna, destruíram Canudos e fizeram do Arraial de Belo Monte terra arrasada.

Precursor de outros fotógrafos que posteriormente também registraram o conflito, Flávio de Barros chegou a Canudos em 26 de setembro de 1897, acompanhando a Divisão de Artilharia Canet. Das suas fotografias originais, além das presentes no Museu da República/Ibram, são conhecidas mais duas coleções pertencentes ao Instituto Geográfico e Histórico da Bahia e a Casa de Cultura Euclides da Cunha de São José do Rio Pardo (SP).

Texto e foto: Divulgação Museu da República
Edição: Ascom/Ibram

Fonte: http://www.museus.gov.br/revista/acervo-fotografico-sobre-canudos-em-exibicao-no-museu-da-republica-rj/

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Cedoc e grupo de pesquisa reorganizam acervo fotográfico da UnB


Grupo da Faculdade de Ciências da Informação vai desenvolver software para catalogação de fotografias digitais.

Um grupo da Faculdade de Ciências da Informação (FCI) dedica-se à discussão sobre a produção, circulação, conservação e uso de fotografias dentro e fora do âmbito universitário. O Grupo de Pesquisa de Acervos Fotográficos (GPAF) planeja construir, junto ao Centro de Documentação (Cedoc), um sistema de informação que funcione como plataforma prática de controle das fotografias digitais da UnB. “A intenção é trabalhar junto a todos os institutos, trazendo deles a contribuição para formar uma memória digital da UnB”, explica o professor André Porto, coordenador do grupo.