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domingo, 24 de julho de 2016

Exposição projeto Clic@ar Itapina na UFES

Exposição traz à cena as memórias fotográficas de Itapina

O resultado do trabalho realizado pelo projeto “clic@r Itapina” - que promoveu uma oficina de educação patrimonial junto aos moradores do Sítio Histórico de Itapina, em Colatina - poderá ser visto na exposição itinerante “Uma Canoa chamada Lembrança”, que será lançada nesta segunda-feira (25), às 9 horas, na Biblioteca Central da UFES, campus de Goiabeiras.

A atividade é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Archivum, com a coordenação dos arquivistas André Malverdes e Anderson Gomes Barbosa e conta com o apoio do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (APEES) e recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura). O intuito foi produzir e identificar fotografias nos acervos particulares para compor e preservar a memória local.


Uma canoa chamada Lembrança

O resgate e a análise da imagem visual permitem rememorar pessoas e momentos. A fotografia que dá nome à exposição, por exemplo, mostra uma moça, Adélia, apoiada em uma canoa de nome “Lembrança”, com um menino ao fundo, chamado Jaime. Momento simbólico do cotidiano, escolhido por representar a atuação das imagens na vida humana, que é trazer à cena o passado e as suas significações. A ação em Itapina, que também envolveu palestras, cursos teóricos e aulas práticas, visou a contribuir para a divulgação dessas recordações na comunidade e também nos espaços virtuais, fortalecendo a identidade patrimonial, natural e cultural.   

Projeto colaborativo

Quem possuir documentos e imagens que permitam contar a história de Itapina pode atuar como colaborador do projeto, por meio da cessão dos originais ou de cópias digitalizadas.  Para informações e orientações sobre propostas de doação, deve entrar em contato no e-mail andufes@yahoo.com.br ou no telefone (27) 99700 2933.     

Mais informações:



terça-feira, 17 de março de 2015

Lançamento Inventário do Acervo Fotográfico da ACURBE

CANCELAMENTO: Por motivos operacionais e devido as chuvas que ocorrem na região de Santa Maria de Jetibá informamos que o evento abaixo foi cancelado, em breve estaremos divulgando a nova data e local do mesmo.

Atenciosamente,

A diretoria da ACURBE.


sábado, 10 de janeiro de 2015

Projeto Imaginando Viana


Imaginando é uma metodologia de ensino desenvolvida na Universidad Complutense de Madrid (UCM), em 2011, e aperfeiçoada no Brasil, no âmbito do Grupo de Pesquisa Acervos Fotográficos, em disciplinas da pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília (UnB), ligadas ao Grupo de Pesquisa Acervos Fotográficos (GPAF)-CNPq.

Imaginando Viana se apresenta como um canal para facilitar o desenvolvimento e a difusão do conhecimento histórico e cultural do município de Viana. O projeto consistirá em oficina teórica e com ações ligadas ao patrimônio histórico e cultural que redundarão em material para a construção de uma exposição que ficará em local público na sede do município. O projeto será realizado pelo grupo de pesquisa Cine Memória-CNPq, com recursos do Edital 32 do Fundo de Cultura do Espírito Santo-Funcultura, Seleção de Projetos de Valorização da Diversidade Cultural Capixaba, e conta com apoio do Departamento de Arquivologia da Ufes, Prefeitura Municipal de Viana, Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, Associação dos Arquivistas do Estado do Espírito Santo e Grupo de Pesquisa Acervos Fotográficos.

Esta metodologia pode ser usada em qualquer área do conhecimento e é composta basicamente por cinco etapas: discussão teórica com os alunos, embasada em bibliografia especializada, para atingir um nível comum de compreensão conceitual de termos específicos; produção de imagens inéditas - e/ou reaproveitamento de imagens anteriores feitas pelos próprios participantes -, representativas de tais ideias e/ou conceitos; consolidação dos conceitos mediante discussão das imagens realizadas por todos (alunos e professor) em sala de aula; ajustes nas imagens ou produção de novas em função de tal debate; elaboração de ficha descritiva e texto explicativo sobre cada imagem final, com vistas à documentação, criando um banco de imagens de uso não-comercial.

A oficina pretende proporcionar a formação de multiplicadores com as seguintes habilidades e competências: conhecimento da fotografia e o ensino da mesma no processo de aprendizagem;  ampliação da participação e interação dos alunos em sala de aula; assimilação de conteúdos e o uso das novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem. Ao final haverá a criação de um banco de imagens constituído com as fotografias identificadas por meio de conceitos e descritores, no qual criaremos um recurso de trabalho para a comunidade de Viana (professores, alunos e profissionais da informação). Este conteúdo ficará aberto para consulta pública como forma de estimular a difusão e a produção de novas reflexões sobre o patrimônio histórico cultural do município. Por fim, ocorrerá a elaboração de uma exposição com imagens produzidas na oficina que irá ampliar a difusão do trabalho de educação patrimonial na comunidade, a reflexão sobre a diversidade cultural,  bem como a difusão de seu patrimônio cultural.

Informações e inscrição em: http://imaginandoviana.blogspot.com.br/

quarta-feira, 6 de março de 2013

Arquivo Morto Não Existe!



A expressão "arquivo morto" ainda é comumente utilizada em diversos arquivos sendo falada e escrita por pessoas desinformadas sobre a existência do ciclo de vida orgânico dos documentos. Apesar de sermos testemunhas de que realmente muitos arquivos estão "morrendo" pela falta de organização e principalmente preservação de seus documentos, ali encontra-se a memória viva da instituição, dos municípios e dos cidadãos.

O arquivo é um todo orgânico e origina-se das atividades de um órgão refletindo o dia-a-dia de sua produção. É, portanto, um organismo vivo que nasce, cresce e sofre transformações. Cada arquivo é um arquivo, possuindo cada um, características próprias. Durante sua vida, ele passa por três fases ou idades denominadas: fase corrente ou 1ª idade, fase intermediária ou 2ª idade e fase permanente ou 3ª idade.

Então, a primeira providência a se tomar é não mais utilizar a expressão "arquivo morto", pois ela reflete um conceito equivocado de arquivo. É um termo condenado pelos arquivistas, pois além de depreciativo não condiz com a realidade dos acervos, já que os documentos são guardados por conta dos seus valores, principalmente informativo e probatório, o que o torna vivo porque tem uma motivação para existir, seja para servir de consulta para apoiar a administração ou para pesquisa cientifica e histórica.

Documentos sem valor sim, devem ser eliminados mediante legislação pertinente e assim se tornam "documentos mortos", fazendo uma alusão ao termo "arquivo morto".

Portanto, é preciso "enterrar" de vez o uso dessa expressão "arquivo morto" do nosso cotidiano.

Fonte: facebook.com.br/aarqes.





sábado, 9 de fevereiro de 2013

X CAM 2014 - Bolívia


AARQES INFORMA: Confirmado: X Congreso Mercosul de Archivologia será na Bolívia: anote ai: 5, 6 e 7 de março em Santa Cruz de La Sierra. 


Estimados (as) colegas brasileños:

Por encargo de la Comisión Organizadora del IX CAM 2011 cumplo con enviar el MANIFIESTO OFICIAL DEL X CAM, que determina como única sede oficial para el X CAM a la ciudad de Santa Cruz de la Sierra, Bolivia, programado para 5, 6 y 7 de Marzo de 2014.

El Coordinador General del X CAM es el Sr. Luis Oporto Ordóñez, Director de la Biblioteca y Archivo Histórico del Congreso del Gobierno Plurinacional, dependiente de la Vicepresidencia de la República de Bolivia, cuyo correo de contacto es el siguiente:
 luis.oporto@vicepresidencia.gob.bo

Se agradece la comprensión, apoyo y difusión,

Eugenio Bustos
Asociación de Archiveros de Chile